O GESTO NA REPRESENTAÇÃO GRÁFICA
quinta-feira, 21 de maio de 2009
segunda-feira, 4 de maio de 2009
AULA 16
Estrutura
Ativa
A Mona Lisa determinou um padrão para retratos futuros. O retrato apresenta o seu modelo visto apenas acima do busto, com uma paisagem distante visível em plano de fundo. Leonardo usou uma composição em pirâmide, onde a modelo surge no centro com uma expressão calma e serena. A mãos dobradas encontram-se no centro da base piramidal, refletindo a mesma luz que lhe ilumina o colo, pescoço e face. Esta luminosidade estudada dá às superfícies vivas uma geometria subjacente de esferas e círculos, que acentua o arco de seu sorriso famoso.
Invisível
Orientações Gerais que caracterizam a pintura impressionista:
- A pintura deve mostrar as tonalidades que os objetos adquirem ao refletir a luz do sol num determinado momento, pois as cores da natureza mudam constantemente, dependendo da incidência da luz do sol.
- É também com isto uma pintura instantânea(captar o momento), recorrendo, inclusivamente à fotografia.
- As figuras não devem ter contornos nítidos pois o desenho deixa de ser o principal meio estrutural do quadro passando a ser a mancha/cor.
- As sombras devem ser luminosas e coloridas, tal como é a impressão visual que nos causam. O preto jamais é usado em uma obra impressionista plena.
- Os contrastes de luz e sombra devem ser obtidos de acordo com a lei das cores complementares. Assim um amarelo próximo a um violeta produz um efeito mais real do que um claro-escuro muito utilizado pelos academicistas no passado. Essa orientação viria dar mais tarde origem ao pontilhismo.
- As cores e tonalidades não devem ser obtidas pela mistura das tintas na paleta do pintor. Pelo contrário,devem ser puras e dissociadas no quadro em pequenas pinceladas. É o observador que, ao admirar a pintura, combina as várias cores, obtendo o resultado final. A mistura deixa, portanto, de ser técnica para se tornar óptica.
- Preferência pelos pintores em representar uma natureza morta do que um objeto.
Visível
Absolute - Romero de Britto
Na maioria das obras de Romero Britto, ele usa textura gráfica e, geralmente, elas tratam de assuntos importantes para o dia-a-dia. Suas obras, na maioria das vezes, não são exatamente iguais à realidade, pois apresentam linhas, pontos, divisões e fragmentos de sua assinatura (em grande parte das obras).
segunda-feira, 20 de abril de 2009
sábado, 11 de abril de 2009
AULA 8
Liu Ye
Aguçamento e Nivelamento
Aguçamento e Nivelamento
Escolhi esta figura porque ela nos mostra uma criança olhando uma obra de arte, já que hoje em dia é tão difícil observarmos esse tipo de atitude, pois com a era tecnológica elas acham que visitar museus e galerias é coisa de "velho", a "onda agora" é visitar esses lugares através do computador, mas nós sabemos que não é a mesma coisa.
O nivelamento nesta figura se dá através do chão e da parede e o aguçamento através da criança e do quadro exposto.
O nivelamento nesta figura se dá através do chão e da parede e o aguçamento através da criança e do quadro exposto.
AULA 7
Atividade 3
Material utilizado: Papel canson, régua, tinta gouache, pincel.
1ª - cores "belas"
2ª - cores "feias"
3ª - cores "pesadas"
4ª - cores "leves"
Tentei de alguma maneira colocar cores "belas e feias", mas foi muito complicado, pois o conceito de "belo e feio" é muito pessoal. O que para mim é belo, pode ser feio para várias outras pessoas e vice versa. Em se tratando de cores gosto mais das cores mais alegres, mais quentes. Apesar de ser fascinada pelas nuances do roxo ao lilás, que são cores que transmitem tristeza para alguns ( pois elas remetem a ideia de morte) e acabam se tornando "feias" para essas pessoas.
As cores "pesadas" são geralmente as mais escuras e as "leves" as mais claras e suaves.
As cores "pesadas" são geralmente as mais escuras e as "leves" as mais claras e suaves.
sexta-feira, 10 de abril de 2009
AULA 6
AULA 4
domingo, 22 de março de 2009
Aula 3 - PIPA
terça-feira, 17 de março de 2009
Pensamento
“É na linguagem que o homem se constitui como sujeito porque só na linguagem é que se funda a realidade”Benveniste, Problèmes de linguistique générale, Paris: Gallimard, 1996, p. 259
AULA 3 - A BORBOLETA
Atividade 3b
Material utilizado: Resíduos do perfurador de papel, papel canson.
Foi muito interessante trabalhar com "pontos" de papel. Esse tipo de trabalho fica muito bonito. Minha maior dificuldade foi a de ficar perfurando papéis coloridos e depois colá-los um a um. É um pouco cansativo, mas vale a pena.
AULA 2 - CASA DO LIVRO
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